"É preciso conferir ao laicato cristão (enquanto tal) a clara consciência e o justo exercício do poder temporal cristão que a evolução democrática dos regimes modernos lhe atribui de direito e de fato. Dizemos bem: poder temporal cristão, pois, se setratar de um poder temporal não-cristão, será notório que a Revolução se encarregou não somente de distinguir esse poder temporal dos leigos, mas de fazer dele sua máquina de guerra contra a Igreja. Operação que lhe permitiu expulsar Jesus Cristo daordem temporal." Do autor