A MORTE DA ARQUITETURA

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    • 1
      Autor
      JONES, E. MICHAEL Indisponível
    • 2
      Páginas
      148 Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 4
      Ano
      2025 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788595072824 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      09/09/2025 Indisponível
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Em A morte da arquitetura, E. Michael Jones investiga a origem de um movimento que não apenas moldou, mas desfigurou a civilização moderna. Sob o pretexto de adaptar a vida familiar aos novos tempos da era industrial, a arquitetura fria e materialista da Bauhaus se espalhou pelo mundo como se encarnasse o próprio ideal de progresso. Mas por trás das linhas limpas e da estética funcional, escondia-se uma ambição mais profunda e perturbadora. Nascida dos escombros da Primeira Guerra, a Bauhaus se propôs a romper os laços do homem com a terra, com o lar e com a tradição - lançando-o numa multidão anônima, desprovida de raízes e pertencimento. Mais do que arquitetos, seus criadores foram engenheiros de almas, dedicados a modelar um novo tipo humano: o nômade sexual, sem cultura, sem lar, sem lugar no mundo. Essa orfandade emocional, porém, era apenas a condição necessária para a liberação sexual. A arquitetura deixou de ser neutra e tornou-se o instrumento discreto de uma revolução. Para Jones, Gropius e seus colegas não foram meros visionários, mas revolucionários empenhados em instaurar a degeneração sob o verniz da vanguarda. Como se a ruína interior e a derrocada histórica alimentassem o mesmo desejo de destruição, assim nasceu o "estilo internacional": abrigo da mônada moderna, desprovida de sentido. Mas a ambição ainda ia além. Cada linha reta, cada telhado plano se tornou um símbolo, um desafio à realidade, uma negação de Deus. E sem Deus, conclui Jones, não há futuro. A única saída? Retomar o caminho abandonado - e refazer o percurso.

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