A NEGAÇÃO DO BRASIL NEGRO: IMPERIALISMO, DEPENDÊNCIA E QUESTÃO RACIAL NA OBRA DE GUERREIRO RAMOS

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A NEGAÇÃO DO BRASIL NEGRO: IMPERIALISMO, DEPENDÊNCIA E QUESTÃO RACIAL NA OBRA DE GUERREIRO RAMOS

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    • 1
      Autor
      MANOEL, JONES Indisponível
    • 2
      Editora
      AUTONOMIA LITERARIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      200 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786554970433 Indisponível
    • 9
      Situação
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Guerreiro Ramos foi esquecido. Embora estejamos vivendo um momento de redescoberta da obra do grande sociólogo baiano, ele não é um autor hegemônico ou retratado como um clássico nas ciências sociais brasileiras. Enquanto isso, Gilberto Freyre seguecomo o nosso mais prestigiado sociólogo oficial. Com todos os problemas e limites, devemos criticar, sem meias palavras, a sociologia nacionalista do pensador baiano, mas também lembrar como ele era um pensador e militante político comprometido com asoberania nacional, a superação da dependência e do subdesenvolvimento, com a elevação material e cultural do povo trabalhador e a afirmação do Brasil na geopolítica do mundo imperialista.Gilberto Freyre, ao contrário, um pena amestrada da classedominante, dedicou sua vida, sua obra e sua ação política para manter o Brasil como é: uma máquina gigantesca de produzir riquezas para poucos (internamente e para fora), destruindo a vida e os sonhos das maiorias e apresentando as nossas misérias elutas pela sobrevivência como um belo, idílico e doce traço cultural da nossa personalidade nacional. O pernambucano apoiou o golpe empresarial-militar de 1964, o fascismo salazarista e foi contra a descolonização afro-asiática. A despeito de tudo isso, o autor segue celebrado e aclamado. Mas por quê?Neste novo livro, Jones Manoel traça um paralelo intelectual e militante entre os dois pensadores, revelando o racismo e o reacionarismo subconsciente que ronda a sociologia crítica. Além disso, debate a produção teórica de Alberto Guerreiro Ramos: um dos grandes nomes da sociologia e nacionalismo brasileiro, figura destacada nos confrontos teóricos e políticos das décadas de 1950 e 1960. Na obra de Guerreiro Ramos podemos encontrar um projeto de Brasil que foi derrotado com o golpe empresarial-militar de 1964 - o então deputado Guerreiro Ramos foi cassado - e trazendo esse passado de volta ao debate, resgatar a necessidade de um projeto para o século XXI da Revolução Brasileira!

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