A NOSTALGIA: QUANDO, AFINAL, ESTAMOS EM CASA? ULISSES, ENEIAS, ARENDT

SKU 260465
A NOSTALGIA: QUANDO, AFINAL, ESTAMOS EM CASA? ULISSES, ENEIAS, ARENDT
Disponibilidade: Produto disponível.

A NOSTALGIA: QUANDO, AFINAL, ESTAMOS EM CASA? ULISSES, ENEIAS, ARENDT

SKU 260465
9786583140012 Páginas: 144Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 21 x 13.5 x 1.2ISBN: 9786583140012
R$ 58,00
R$ 46,40
1 x de R$ 46,40 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      CASSIN, BARBARA Indisponível
    • 2
      Editora
      QUINA EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      21 x 13.5 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786583140012 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2024 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 58,00
R$ 46,40
Quantidade
Cartão
Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Neste ensaio, Barbara Cassin faz uma análise ao mesmo tempo acadêmica e pessoal das origens do sentimento de nostalgia e das relações entre pátria, exílio e língua materna. A pergunta que orienta sua escrita é: quando, afinal, nos sentimos em casa?De início, a filósofa procura descrever a sensação estranha que experimenta sempre que chega à Córsega. Mesmo não tendo parentes nem raízes nessa ilha do Mediterrâneo, "nostalgia" é a palavra que lhe ocorre para descrever a hospitalidade, a experiência do cosmos, "ordem e beleza", provocadas por seu contorno e seu horizonte.Para Cassin, a nostalgia tem sempre duas faces: enraizamento e errância. Na primeira parte do livro, examina cenas primitivas do poema de Homero que narra o "retorno impossível" de Ulisses a Ítaca; entre elas, a cena que realiza a explosão literal da metáfora do enraizamento e que está na base da nostalgia: o leito nupcial de Ulisses e Penélope encontra-se, com efeito, cavado no tronco de uma árvore, permanecendo ligado às suas raízes.Em seguida, a autora discorre sobre a errância de Eneias, na obra de Virgílio, que culmina na fundação de Roma e na exigência de um "falar a língua do outro"; aqui, a língua se torna critério de identidade mais relevante do que o solo ou o território.Por fim, Cassin reflete sobre o exílio de Hannah Arendt, a filósofa alemã que, mesmo como cidadã norte-americana, sempre cultivou o amor pela língua materna, sua "verdadeira pátria", seu espaço de permanente invenção onde se localizavam "raízes aéreas".Entre os objetivos deste pequeno livro, como propõe a autora, está o de "fazer da nostalgia uma aventura totalmente diferente que nos conduza ao limiar de um pensamento mais amplo, mais acolhedor, de uma visão do mundo livre de todos os pertencimentos".

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca
Fechar