A QUEDA DA INTERPRETAÇÃO: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS PARA UMA HERMENÊUTICA CRIACIONAL

SKU 140884
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9786556892016
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    • 1
      Autor
      SMITH, JAMES K. A. Indisponível
    • 2
      Editora
      THOMAS NELSON BRASIL Indisponível
    • 3
      Páginas
      304 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 23 x 1.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556892016 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/06/2021 Indisponível
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"No princípio é a hermenêutica." - Jacques DerridaVários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída. Em um mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.Em A queda da interpretação, James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como eles lidam com esse problema: imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora; imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos; mediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo "criacional-pneumático", o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade - característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma "interpretação da interpretação" e deve resultar em um "respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de maneira diferentes".

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