A SACRALIZAÇÃO DA ARTE E DO ARTISTA

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A SACRALIZAÇÃO DA ARTE E DO ARTISTA

A SACRALIZAÇÃO DA ARTE E DO ARTISTA

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9786555239874 Páginas: 139Edição: 1 - 2020Ano: 2020Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 0.9ISBN: 9786555239874
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    • 1
      Autor
      BARBOSA, KÉSIA MENDES Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ARTÊRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      139 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555239874 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/10/2020 Indisponível
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O livro A sacralização da Arte e do artista propõe-se a desmitificar conceitos amplamente presentes no campo artístico como o de obra de arte eterna e intocável e a genialidade artística, considerada um dom inato que colocaria o artista acima dos reles mortais. Para tanto, questiona o monopólio da distinção culta e a aparência de naturalidade que a reveste por meio das seguintes questões: por que as noções de dom e talento sobrenatural são tão fortes na criação artística? Como, quando e por que o artista passou a ser encarado como um semideus? Como se deu o processo que engendrou concepções maniqueístas e elitistas da Arte? De que maneira essas visões colaboraram para que a distância entre artista, Arte e público se estabelecesse? Para isso se baseia na construção do conceito de sacralização, com referência em Bourdieu, considerado como estratégia de campo e fruto de um processo histórico-social de uma rede de relações que consagra e mistifica a obra de arte e o artista e gera sua subtração do conjunto da vida. Essa concepção sacralizadora da Arte está presente com mais força e amplitude do que se imagina, pois marca o percurso da humanidade desde a pré-história, reverberando também na prática docente. A partir dessa compreensão a prática docente é então revisitada questionando os mitos e desafios da sacralização da Arte e do artista, ao propor, com base em Bourdieu, que o fundamental em um processo de dessacralização é desenvolver o habitus da prática cultural, no qual a experiência estética é condição e produto de uma maior convivência com o mundo da Arte e, portanto, deve ser papel primordial da escola.

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