A TURMA QUE NÃO ESCREVIA DIREITO

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    • 1
      Autor
      WEINGARTEN, MARC Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      392 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501084361 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2010 Indisponível
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Entre as décadas de 1960 e 1970, rachaduras rompiam o tecido social e o mundo estava fora de ordem. As ferramentas tradicionais do jornalismo eram inadequadas para descrever as tremendas mudanças culturais e sociais norteamericanas: guerra, assassinato, rock, drogas, hippies, Nixon. Como um tradicional repórter restrito aos fatos podia ousar dar uma ordem clara e simétrica a tamanho caos? Como o clássico lead de quem-quando-onde-por que podia dar conta de toda essa efervescência? Mas um grupo de escritores surgiu aparentemente do nada para impor algum sentido a toda aquela confusão americana. Tom Wolfe, Jimmy Breslin, Gay Talese, Hunter S. Thompson, Joan Didion, John Sack e Michael Herr apareceram para contar histórias que ninguém mais tinha coragem de escrever. Histórias sobre como a vida estava sendo vivida. E se tornaram arautos - e até mesmo a consciência moral - de uma era: os novos jornalistas. A TURMA QUE NÃO ESCREVIA DIREITO, de Marc Weingarten, resgata as aventuras por trás das apurações, os brainstormings que originaram as pautas. A ruptura cada vez maior entre os repórteres tradicionais e os parajornalistas, profissionais da notícia que passaram a pensar como romancistas. As histórias por trás das histórias que mudaram a maneira de seus leitores verem o mundo. Reportagens que fazem parte do melhor jornalismo do século XX, fluxo sem precedentes de não-ficção criativa. Weingarten passeia pelos bastidores dos encontros entre editores e revistas que ajudaram esse movimento a crescer e conta os segredos de Harold Hayes, da Esquire, Clay Felker, da New York, e Jann Wenner, da Rolling Stone. A luta travada entre a autoridade factual do jornalismo e a licença atmosférica da ficção. Um jornalismo que se lê como ficção. Uma época ótima para revistas e jornais, uma era pré-TV a cabo, pré-internet, em que a mídia impressa reinava soberana sobre leitores instruídos e cultos. "O autor compreende e revela como surgiu uma nova maneira de fazer reportagem." Booklist "Uma boa leitura." Publishers Weekly

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