A última peça

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9788555910548
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    • 1
      Autor
      Viana: Inez Indisponível
    • 2
      Editora
      COBOGÓ Indisponível
    • 3
      Páginas
      64 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 0.6 x 19 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788555910548 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      29/06/2018 Indisponível
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Esta é a história da mulher que não lembra. Não lembra que tem um filho, portanto, nem que é mãe. O filho, que tinha ido para longe volta na tentativa de se reaproximar da mãe. A última peça é a estreia da atriz e diretora teatral Inez Viana como dramaturga. É um texto profundo sobre a relação entre mãe e filho, e sobre a importância da memória como prova de nossa existência."O texto de Inez Viana é tão profundo quanto uma relação entre mãe e filho: vive não só nessas páginas, caras leitoras e leitores, mas, sim, no fundo da alma, onde nem mesmo memória existe." - Grace Passô.A carioca Inez Viana, nascida em 1965, é atriz e diretora teatral, com bacharelado em Artes pelo Instituto CAL, no Rio de Janeiro. Em 2010, foi uma das fundadoras da Cia OmondÉ, com sete peças montadas, sendo quatro publicadas pela Editora Cobogó: Mata teu pai (2017), de Grace Passô, Infância, tiros e plumas (2015), de Jô Bilac, Nem mesmo todo o oceano (2013), de Alcione Araújo com adaptação de Inez Viana, e Os mamutes (2012), de Jô Bilac. Dirigiu mais de 12 peças e há 10 anos apresenta o monólogo A mulher que escreveu a Bíblia, adaptação de Thereza Falcão para o romance de Moacyr Scliar. Com o amigo Ariano Suassuna, fez o documentário Cavalgada à Pedra do Reino (2000), produziu o Primeiro Festival Ariano Suassuna (2001), o Encontro com Ariano Suassuna (parceria com o Sesc Rio, 2004) e a curadoria artística dos 80 anos do escritor. Dirigiu ainda a primeira montagem fora do nordeste do espetáculo As Conchambranças de Quaderna (2010), com a Cia OmondÉ, pelo qual obteve duas indicações de melhor direção dos prêmios Shell e APTR e ganhou dois prêmios Contigo de melhor espetáculo do júri oficial e popular. A última peça é seu primeiro texto de dramaturgia.

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