Águas urbanas: as formas de apropriação das águas nas Minas: século XVIII

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Águas urbanas: as formas de apropriação das águas nas Minas: século XVIII

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9788579392122
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    • 1
      Autor
      Tedeschi: Ribeiro Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      379 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579392122 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/03/2014 Indisponível
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As formas de apropriação das águas nas Minas Século XVIIIEste livro trata de uma história pouco comum: os usos das águas em Mariana, cidade escolhida para ser sede do bispado da Capitania de Minas Gerais, a partir 1745. Indispensável à sobrevivência, o precioso líquido era objeto frequente de sobressaltos por parte da população quando o excesso de chuvas transbordava a cidade.Por outro lado, as dificuldades de abastecimento de água e a falta de chafarizes eram motivos de preocupação para as autoridades e também de conflitos entre os moradores. Sem água não era possível comer, minerar, lavar roupa, cuidar dos animais e das plantações.Para resolver esses problemas, a Câmara da cidade precisou tomar várias providências ao longo da segunda metade do século XVIII, as quais são descritas e analisadas com grande habilidade pela historiadora Denise Maria Ribeiro Tedeschi.Ela nos transporta aos labirintos subterrâneos de um aqueduto pouquíssimo conhecido, desvenda seu percurso, os construtores e usuários. Localiza também os antigos chafarizes de Mariana, repletos de lembranças e personagens, cujas trajetórias de vida permitem a reconstituição histórica do cotidiano da cidade e de seus moradores.Sem descuidar dos múltiplos usos das águas nas atividades domésticas e produtivas, o estudo atenta ainda para as técnicas de construção no período, explorando um rico viés de análise da cultura material. Mas é nas relações que a autora estabelece entre as ações públicas da Câmara e as práticas privadas dos camaristas no exercício do poder que a complexa rede de abastecimento de água da sede do bispado de Minas Gerais revela os meandros da política e da administração coloniais com suas mazelas e benesses.Apoiado em pesquisa rigorosa desenvolvida em arquivos brasileiros e portugueses e escrito em estilo elegante, além de muito agradável, o livro ora apresentado se constitui em estudo altamente original e contribuição importante para a história das cidades, da cultura material e da administração na América portuguesa.Leila Mezan Algranti-----------------------------------Rios e inundações, chafarizes e aquedutos, salubridade e escassez das águas. Águas urbanas desnaturaliza um dos hábitos mais banais e corriqueiros dos homens, o consumo da água. Refere-se aos usos da água na cidade de Mariana no século xviii, povoado aurífero das Minas Gerais, arrasado pelas enchentes e que teve sua organização espacial reformulada por ordem do monarca D. Joã

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