AMAZÔNIA: CONHECER PARA DESENVOLVER E CONSERVAR CINCO TEMAS PARA UM DEBATE

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    • 1
      Autor
      ARAGON, LUIS E. Indisponível
    • 2
      Editora
      HUCITEC Indisponível
    • 3
      Páginas
      324 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      21 x 14 x 1.85 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788564806733 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Neste livro discutem-se cinco questões, cada uma num capítulo, com o propósito de incitar debates sobre os grandes desafios ambientais, sociais e econômicos que envolvem o desenvolvimento da Amazônia: 1. Amazônia, conceito polissêmico?; 2. Amazônia vazio demográfico?; 3. Amazônia, terra incógnita?; 4. Migração internacional, nova descoberta da Amazônia?; 5. Há futuro para o desenvolvimento sustentável na Amazônia? Esses questionamentos, argumenta o autor, "alicerçam-se na premissa de que o conhecimento da região é condição essencial para alcançar o desenvolvimento socialmente includente, ecologicamente sustentável e economicamente sustentado" (p. 286).Na discussão dessas questões vários temas são tratados, destacando-se: a conservação da biodiversidade, o desmatamento, os povos tradicionais, a socioeconomia, a demografia, a energia, a mineração, a água, a cooperação internacional e a migração. Analisar a formação histórica da Amazônia, uma região extremamente heterogênea de mais de 7,5 milhões de quilômetros quadrados e mais de 35 milhões de pessoas, compartilhada por nove países (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e França/Guiana Francesa) não é nada fácil. Contudo, o autor consegue superar entre outras limitações a falta de dados padronizados, a diversidade de definições, os diferentes interesses políticos e econômicos com que é vista a região pelos diversos países e os períodos divergentes que acompanham a história de cada país.O primeiro capítulo, "Amazônia, conceito polissêmico?", aborda a invenção e reinvenção da Amazônia conforme as circunstâncias e os interesses que ela desperta. Analisam-se as controvérsias relacionadas com as diferentes formas de definir fisicamente a Amazônia, discute-se a Amazônia como uma área de intervenção, e debate-se a visão da Amazônia como uma marca para fidelizar consumidores. Conclui-se que a Amazônia converteu-se, por isso, num conceito polissêmico com múltiplos significados que servem propósitos diversos.O segundo capítulo trata da questão: "Amazônia, vazio demográfico?". Para o autor, "o mito do vazio amazônico é a visão do conquistador, que vê a região como uma terra de ninguém e sem ninguém, pronta para ser ocupada e apropriada" (p. 54). Essa visão permite a negação do homem amazônico e de sua cultura; o homem torna-se invisível, e, portanto, nada ou pouco representa. O atraso que vive a Amazônia em relação às outras regiões dos países que têm territórios na região é reflex

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