Dissidentes sexuais racializados carregam o peso opressor da hostilização pelo racismo e pela homofobia, ao mesmo tempo em que perseguem a extenuante tarefa de encontrar um lugar ao qual possam pertencer. Como uma lufada de ar fresco, um panorama analítico se abre a partir de uma perspectiva quare, Analítica Quare: como ler o humano? instiga visões mais plurais da identidade negra-gay, secularmente subjugada ao ostracismo por/em uma sociedade pronunciadamente branca e cis-heteronormativa.