ANTOLOGIA DE RIO SPOON

SKU 247216
ANTOLOGIA DE RIO SPOON

ANTOLOGIA DE RIO SPOON

SKU 247216
9786553610583
R$ 74,70
R$ 59,76
1 x de R$ 59,76 sem juros no Cartão
1 x de R$ 59,76 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      MASTERS, EDGAR LEE Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      260 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553610583 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
Qtde.
- +
R$ 74,70
R$ 59,76
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 59,76 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
***Edgar Lee Masters é um desconhecido no Brasil, claro que isso não é algo exclusivo desse poeta, há tantos outros desconhecidos por vários motivos, o principal, talvez, a falta de uma tradução. O livro Antologia de Rio Spoon foi publicado em 1915, apesar de ser um clássico da literatura mundial, já traduzido para vários idiomas, recebe sua primeira tradução integral por aqui, e não poderia ter um melhor tradutor senão Ivan Justen Santana, alguém que se preocupa muito com a linguagem poética. Lembro aqui apenas da tradução do poema "The Hill", pelo grande Jorge de Lima. Traz perfis poéticos de personagens baseados em pessoas reais de duas pequenas cidades do Estado de Illinois, Petersburg e Lewistown, que Edgar ficcionalizou como "Spoon River". Epitáfios, confissões, pequenos poemas prosaicos que retratam pessoas comuns, juízes, políticos, amantes, assassinos, malandros, suicidas, trabalhadores, crianças e jovens, como pinturas poéticas a partir de várias perspectivas no tempoe espaço de uma vida provinciana, mas que não é nem um pouco enfadonha ou bucólica, elas adquirem vida quando são eternizadas pela voz poética simulada de Edgar. Cada morto revive e nos conta algo que em vida não conseguiu falar, nesse sentido, os discursos emulam desejos, confissões, críticas, saudades, arrependimentos, ressentimentos, frustrações, medos, ódios, sonhos que ficaram suspensos pela morte, mortes trágicas ou banais. Todos esses sentimentos parecem aflorar como se o leitor estivesse passeando por um cemitério ouvindo os lamentos desses mortos, muitas vezes, histórias cruzadas bastante cruéis dos fatos ocorridos, desvelando segredos. Lembra o que T S Eliot viria fazer depois na sua verve poética. Claudecir de OliveiraRocha ***E?você?que?vagueia?por?essas?sepulturas Pensa?que?conhece?a?vida. Pensa?que?seu?olho?dá?conta?de?um?vasto?horizonte,?talvez, Na?verdade,?você?vê?apenas?o?interior?do?seu?barril. Você?não?consegue?se?erguer?até?a?borda E?ver?o?mundo?exterior?das?coisas, E?ao?mesmo?tempo?ver?a?si?mesmo. Você?está?submerso?no?barril?de?si?mesmo- Tabus?e?regras?e?aparências, São?as?tábuas?do?seu?barril. Griffy, o Tanoeiro ***

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca