ANTONIO BANDEIRA (1922-1967)

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    • 1
      Autor
      BENTO/PERLINGEIRO Indisponível
    • 2
      Editora
      Edições Pinakotheke Indisponível
    • 3
      Páginas
      104 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2006 Indisponível
    • 5
      Ano
      2006 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      17 x 25 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788571910461 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Há uma década sem um livro que apresente sua vida e sua obra, parte significativa da produção de Antonio Bandeira será apresentada por Edições Pinakotheke, a partir do dia 26 de maio. O livro ANTONIO BANDEIRA (1922-1967), de caráter retrospectivo, reunirá 60 pinturas e desenhos de coleções públicas e privadas, produzidas entre as décadas de 1940 a 1960, além de documentos, fotografias e objetos pessoais. Destaca-se ainda a presença inédita e rara da coleção de têmperas e aquarelas pertencente ao colecionador alemão Werner Arnhold, que ficou durante décadas guardada em Paris. O lançamento do livro acontecerá no dia 26 de maio, data de aniversário do pintor, que se estivesse vivo, completaria 84 anos. Bilíngüe, com 104 páginas, a obra contém cronologia ilustrada, textos de José Tarcisio, Antonio Bento, Estrigas, Pietro Maria Bardi, entrevista concedida a Milton Dias e emocionante depoimento a Walmir Ayala. Pintor, desenhista e gravador cuja obra tem grande destaque na arte brasileira do século XX, o cearense Antonio Bandeira foi um pioneiro do abstracionismo informal no Brasil. Em 1946 recebeu bolsa de estudos do governo francês e viveu em Paris até 1950. Retornou ao Brasil em 1951 e permaneceu até 1954. E assim, a partir da primeira temporada em Paris, Bandeira vai alternar toda a sua vida entre o Brasil e a França. Seu começo foi expressionista e sua produção compreende duas fases: a figurativa, de 1940 a 1947, em que representa paisagens e naturezas-mortas, e a abstrata, a partir de 1947, mais especificamente a abstração lírica, gênero que o consagrou. Esta transição foi influenciada principalmente através da parceria com o pintor alemão Alfred Otto Wolfgang Schultz, dito Wols, e Camille Bryen, com quem criou o grupo Banbryols.

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