A consideração do que é essencialmente a pessoa humana conduz e integra uma reflexão sobre a necessidade de resguardadr, proteger, preservar o que há de mais íntimo, nuclear e profundo na própria constituição do ser pessoal. Essa necessidade traduz-se no pudor que, considerado de uma forma positiva e radicada na própria realidade da pessoa, não é senão essa protecção que garante a integridade e identidade pessoais na sua intimidade inalienável.