APOGEU E DEMOLIÇÃO DA POLÍTICA EXTERNA: ITINERÁRIOS DA DIPLOMACIA BRASILEIRA

SKU 158108
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    • 1
      Autor
      ALMEIDA, PAULO ROBERTO DE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      291 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525016344 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      03/09/2021 Indisponível
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Três décadas de política externa, por um diplomata profissionalA partir da democratização, a política externa e a diplomacia do Brasil conhecem um processo sustentado de melhoria em sua capacidade de formulação e de aprimoramento operacional. O Itamaraty aproveitou o novo ambiente para lançar iniciativas nas esferas bilateral, regional e mundial. Collor deu a partida, revigorando a integração regional com um projeto de mercado comum. Fernando Henrique Cardoso ampliou o diálogo do Brasil com as potências mundiais e junto a países emergentes. O Itamaraty forneceu excelente assessoria presidencial em todas essas iniciativas.Lula confirmou a nova imagem do Brasil com outras iniciativas: IBAS, Unasul, Brics, parcerias estratégicas. Mas a política externa adquiriu contornos partidários, com lances conduzidos por assessores palacianos, à margem do Itamaraty. Sua sucessora não conseguiu manter a dinâmica, inclusive porque não tinha empatia pela política externa e acabou arrastando o Brasil para uma grave crise econômica.O período Temer representou um retorno às boas tradições do Itamaraty e da sua diplomacia profissional. Ajustes foram feitos no âmbito regional - inclusive por desvios cometidos na era lulopetista, como a inclusão indevida da Venezuela no Mercosul e os descaminhos da Unasul. As eleições de 2018 se fizeram em cenário divisivo e emocional, redundando na escolha de um presidente sem qualquer conhecimento de política externa.Depois do apogeu, veio o triste momento de demolição da política externa e da diplomacia, com amadores despreparados na condução de uma e outra. A política externa se tornou caudatária dos interesses dos Estados Unidos e a diplomacia sofreu por mais de dois anos sob a gestão de um diplomata submisso.Esta obra revisa a evolução da política externa desde os anos 1990 e comenta o que foi feito de errado na fase recente. Uma história de ascensão e de tribulações numa das diplomacias mais bem vistas no mundo até 2018. Com mais de quatro décadas a serviço do Itamaraty, o autor está habilitado como poucos para tratar dos momentos de prestígio e da reconstrução da política externa.

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