Entender a percepção como fenômeno estético é o que motiva as reflexões deste livro. Os treze ensaios retomam ideias de Lyotard, Argan, Winnicott, Bachelard, Chauí, entre outros. No entanto, o pensamento de Frayze-Pereira gira em torno das obras de Freud, Merleau-Ponty e Foucault. Com eles, o autor mostra que a arte se faz no encontro de dois sentimentos: o da forma e o do mundo. A partir dessa conexão entre percepção e política, a obra lança nova luz sobre o entendimento humano.