AS CIDADES

SKU 287154
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9786561390743
R$ 47,90
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    • 1
      Autor
      W. GALINDO, CAETANO Indisponível
    • 2
      Editora
      CÍRCULO DE POEMAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      40 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786561390743 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/07/2025 Indisponível
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O nome de Caetano W. Galindo é bastante conhecido dos leitores, seja por suas premiadas traduções (como o monumental Ulysses), seja pelas deliciosas reflexões sobre a língua portuguesa no já clássico Latim em pó (2022) e no recente Na ponta da língua (2025). Nas páginas de As cidades, Galindo apresenta uma outra face dessa sua profunda relação com a força das palavras.Partindo da lição de "escrita não criativa", que encontra literatura em outros textos e elementos já prontos por meio da colagem, do sample e até mesmo da cópia, Galindo passou pela lista dos 5571 municípios do Brasil colhendo nomes que lhe pareceram ter algo especial a dizer "sobre a história toda de um país e suas línguas". E o resultado é um poema que vai, em ordem alfabética, de Abre Campo a Zortéa, levando o leitor para viajar por Axixá, Descanso, Icó, Mostardas, Piripiri, Sorriso e Tartarugalzinho, seguido de um ensaio precioso sobre o processo (re)criativo da plaquete.Esse jogo de pescar palavras de um contexto para outro, segundo regras criadas (e também infringidas) pelo próprio poeta, revela "o que [se] articula de beleza em torno da simples ideia de olhar em volta e perceber que toda sorte de matéria verbal, quando exposta de maneira destacada, pode ser lida como poema. E deve". Em cada palavra escolhida, paramos um pouquinho para respirar, repetir em voz alta, imaginar seus sentidos, sua geografia (humana, inclusive) e seu papel no universo que chamamos de "nós".Para Galindo, a escrita de As cidades vai além de criativa ou não criativa; é recriativa e também recreativa: "durante a concepção da exposição Fala, Falar, Falares, que Daniela Thomas e eu organizamos para o Museu da Língua Portuguesa [aberta à visitação até 14/9/2025], existia uma parede de dois metros por quatro que ia ficar sem nada escrito, e a Daniela me disse pra inventar alguma coisa. E tudo voltou à minha cabeça, e eu me diverti". É impossível não se divertir com ele e voltar dessa viagem com os ouvidos mais atentos para cada palavra ao redor.

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