AS POLÍTICAS E OS SUJEITOS DAS AVALIAÇÕES SISTÊMICAS DA ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: UMA ANALÍTICA À LUZ DA GOVERNAMENTALIDADE

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AS POLÍTICAS E OS SUJEITOS DAS AVALIAÇÕES SISTÊMICAS DA ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: UMA ANALÍTICA À LUZ DA GOVERNAMENTALIDADE

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    • 1
      Autor
      PERBONI, EDILENE MIZAEL DE CARVALHO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      182 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1.1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544405956 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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O objetivo principal desta obra é trazer, a partir das noções foucaultianas de Governamentalidade, "tecnologia de si" e "cuidado de si", os sujeitos que emergem da análise das políticas de avaliação sistêmica brasileira da alfabetização. O capítulo I, a partir da ideia do "ciclo da chuva" e à luz da ferramenta analítica da Governamentalidade, aponta como as políticas de avaliação estão imbricadas em redes de poder produzidas no cenário econômico e político do sistema educacional internacional, nacional, estadual e municipal. No capítulo II são discutidos os sujeitos avaliados no processo de avaliação sistêmica brasileira, na perspectiva de "constituição do sujeito" em Larrossa, "tecnologias de si" e "cuidado de si" em Foucault. A primeira propositiva nesse capítulo foi pensar em todo o sistema avaliativo da alfabetização, como um dos dispositivos de produção de narrativas na constituição do "sujeito da produtividade". A segunda foi pensar que existe uma ética do "cuidado de si", que pode ser entendida como "prática de liberdade" possível aos sujeitos avaliados. Nas discussões teóricas do capítulo II são trazidos dois filmes: "Shrek 1" e "Vida Maria". As análises realizadas neste estudo incidem sobre dois sujeitos: o primeiro refere-se ao sujeito preconizado nos resultados, que é regulado por regras "anônimas" de quem "pode" enunciar e o que "pode" ser enunciado, de acordo com os padrões de desempenho das avaliações sistêmicas; o segundo trata-se do sujeito que tem como possibilidade, frente ao próprio processo avaliativo e seus resultados, o "cuidar de si", como "prática de liberdade".

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