Ataque à indiferença: ensaios sobre arte e política

SKU 290781
Ataque à indiferença: ensaios sobre arte e política

Ataque à indiferença: ensaios sobre arte e política

SKU 290781
9786556911762
R$ 96,00
R$ 76,80
1 x de R$ 76,80 sem juros no Cartão
1 x de R$ 76,80 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Anjos: dos Indisponível
    • 2
      Editora
      COBOGÓ Indisponível
    • 3
      Páginas
      320 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556911762 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/08/2025 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 96,00
R$ 76,80
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 76,80 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Em Ataque à indiferença: ensaios sobre arte e política, o crítico, pesquisador e curador Moacir dos Anjos investiga "práticas artísticas que são, também, práticas políticas". O livro reúne ensaios sobre diversos artistas que, para além de seus contextos históricos, nacionalidades e associações formais, se assemelham por uma posição comum: a recusa às normas e aos acordos que sustentam as desigualdades e injustiças do mundo contemporâneo. Essas práticas propõem formas de existência por vir, guiadas por uma ética de empatia e cuidado com o outro - um gesto que rejeita o conforto da indiferença diante da vida e da morte, e a enfrenta com gosto e fúria.Ataque à indiferença: ensaios sobre arte e política aborda a obra dos artistas Aline Motta, Alfredo Jaar, Artur Barrio, Carlos Vergara, Clarissa Tossin, Doris Salcedo, Hélio Oiticica, Jean-Luc Godard, Jimmie Durham, José Antonio Vega Macotela, Lygia Pape, Miguel Rio Branco, Nan Goldin e Teresa Margolles.Trechos"Ver, afinal, não é somente ato de captura daquilo que é visto; é também abertura para a dúvida, para o que existe de interpelação das convicções do outro em cada imagem. Ver é perder certezas, é fraturar consensos estabelecidos sobre a vida que existe à volta. Como sugere o filósofo Georges Didi-Huberman, as coisas nos olham de volta quando as vemos, interrogando-nos. O desaparecimento de imagens torna o mundo menor; e, por isso, menos passível de transformações. Imagens roubadas da vista fazem falta à imaginação política, tornando-a mais acanhada e menos vibrante."Sobre o autorMoacir dos Anjos é coordenador-geral do Museu do Homem do Nordeste, na Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Foi diretor do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães - MAMAM (2001-2006) e coordenou o projeto de pesquisa e exposições Política da Arte, na Fundação Joaquim Nabuco (2009-2023). Foi curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010). Entre suas curadorias mais recentes, incluem-se Negros na Piscina (Pinacoteca do Ceará, Fortaleza, 2022, com Fabiana Moraes), Hélio Oiticica. Delirium Ambulatorium (Centro Cultural Banco do Brasil, Brasília e Belo Horizonte, 2023-2024), Mutirão. MCP | Movimento de Cultura Popular 1960-1964 (Fundação Joaquim Nabuco, 2024) e Arte Subdesenvolvida (Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília, 2024-2025). É autor dos livros Local/global: Arte em trânsito (Zahar, 2005), ArteBra crítica (Automática/Martins Fontes, 2010) e Contraditório: Arte, globalizaç

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca