ATRAVESSANDO O INFERNO : APRENDIZAGEM E ALTERIDADE NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

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ATRAVESSANDO O INFERNO : APRENDIZAGEM E ALTERIDADE NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

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    • 1
      Autor
      PIMENTEL, ÁLAMO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      189 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547339104 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/11/2019 Indisponível
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Atravessando o inferno: aprendizagem e alteridade na extensão universitária apresenta mapas de atividades extensionistas realizadas na cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, entre os anos de 2005 e 2006. O autor explora arquivos gerados durante aquela experiência e recompõe, sob a forma de narrativas do vivido, as paisagens urbanas percorridas na maior estação de transbordo urbano da cidade e do estado quando das práticas de extensão universitária em curso àquele período. A obra enfatiza o desdobramento de três processos indissociáveis inerentes às práticas de extensão universitária. Busca-se apresentar as rupturas de barreiras institucionais que separam, e por vezes antagonizam, a universidade dos espaços sociais outros, "não universitários". A Estação da Lapa torna-se "sala de aula" para o ensino da etnografia no projeto de extensão que originou as experiências aqui descritas. No deslocamento entre as fronteiras que separam a universidade dos espaços que lhe são exteriores, emergem processos geradores de contextos interculturais de convivência urbana. A segunda ordem de processos aponta a alteridade e o trânsito cultural como princípios mobilizadores de situações interculturais de ensino-aprendizagem. Uma vez inscritos no contexto de convivência da estação de transbordo, extensionistas experimentam outras formas de aprender articuladas a outras formas de ensinar. O terceiro e último processo enfatiza as traduções interculturais das agências cotidianas produtoras de múltiplos sentidos para o espaço, tempo e formas de circulação social na estação de transbordo. A extensão universitária revela-se como operação radical de abertura e negociação de sentidos para os saberes sociais produzidos em campo. O "inferno" destaca um dos vários significados atribuídos à estação por um dos grupos sociais com os quais o autor conviveu. Metáfora radical para os dramas sociais que transpassam os tecidos socioculturais do centro metropolitano da capital baiana. Por meio do "inferno", a experiência na extensão aqui descrita convida-nos ao compromisso de fazer universidade com aqueles e aquelas que padecem das diferentes formas de inferiorização social predominantes na sociedade baiana e brasileira, ambas marcadas pelas mais terríveis heranças dos tempos coloniais.

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