AUTOETNOGRAFIA COLABORATIVA E INVESTIGAÇÃO AUTOBIOGRÁFICA - A CASA, OS SILÊNCIOS E OS PERTENCIMENTOS FAMILIARES - COLEÇÃO FAMÍLIA E INTERDISCIPLINARIDADE

SKU 107063
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9788536261706
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    • 1
      Autor
      ELAINE PEDREIRA RABINOVICH Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      381 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536261706 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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O álbum de família, o nome e a nomeação, a infância, a casa e outras histórias e imagens, compõem o itinerário do grupo FABEP, lugar de pertença e partilha na construção social do conhecimento. Conhecimento de si, do outro e da realidade. Não o conhecimento excludente, partido, fragmentado, que sabota o sentir e os sentidos, mas aquele no qual o eixo é a poética. Há alguns aspectos sutis e fundamentais nesse processo grupal de aprendizagem chamado de "autoetnografia colaborativa" em que, através dos relatos autobiográficos, se resgata processos essenciais do humano, a apropriação da existência a partir da "revivecência" do que fomos/somos e do que podemos vir a ser. Essa vivência nos permite abrir mão das ilusões, nos impele à verdade de nós próprios e nos impede de morrer, porque no olhar poético, morrer significa recusar ser o que somos.Resgatar essa dimensão do humano a partir das narrativas de cada um e do grupo, tendo a memória da infância como ponto de partida, permite retomar e reforçar a condição da vida, vida desprovida de ausências, afinal "repõe em vida, as vidas que não foram". Histórias de vida que registram suas identidades num processo permanente de transformação. Nessa rota/caminhada/trajetória/ itinerário, falar de si é também falar do outro e é também silenciar. O silêncio que revela por si só e que ecoa no interior, no exterior, na casa, no quintal, no rural, no urbano, no espaço, em um país, em nossas origens e raízes. Resgatar-se a si próprio através do outro e da poética é o que há de mais urgente num mundo de crises, tecnologias, tempos invisíveis e "valores" fixados pelo mercado. Por esta razão é necessário, de tempos em tempos, repensar valores, retornar a si mesmo, trazer à memória a infância, visitar o passado, dar voz aos silêncios, para que não nos tornemos naturalmente invisíveis a nós próprios, aos outros e ao mundo.Maura Espinheira AvenaMestre em Família na Sociedade Contemporânea pela Universidade Católica do Salvador - UCSal.

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