BRASIL APARTHEID: GENÉTICA DE POPULAÇÕES

SKU 251944
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9786556471334
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    • 1
      Autor
      MIR, LUIS Indisponível
    • 2
      Editora
      GERAÇÃO EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      416 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.6 x 23 x 1.95 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556471334 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      24/07/2024 Indisponível
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Raça não existe. Pele não tem cor. O que existe é desigualdade e discriminação.Geneticamente, somos todos iguais.Neste seu novo e controverso livro, o pesquisador médico Luís Mir trata de um tema polêmico, o conceito de "raça". "Raça", para ele - e para a ciência - não existe. "Raça" é uma construção não científica, puramente social, construída para distinguir pessoas umas das outras por suas características físicas, dividi-las e explorá-las. E pele não tem cor. O que existe, portanto, é desigualdade social e discriminação.A espécie humana, lembra Mir, surgiu na África há apenas 300 mil anos, 13,4 bilhões de anos depois do surgimento do universo. Descendemos de um animal que desenvolveu habilidades e começou a pensar sobre si mesmo e o mundo.Este ser primitivo espalhou-se pelo planeta e, dependendo do ambiente, assumiu diferentes formas físicas e tons de pele.A pele é incolor. Sob o sol da África, para se proteger da radiação solar, a pele desenvolveu pigmentos evolutivos que a tornaram escura. O homem migrou para áreas frias e pouco ensolaradas do planeta e nelas a pele perdeu pigmentação, tornando-se clara. Na América tropical, ela continuou fortemente pigmentada.Mas uma só espécie humana. "Não existem raças", insiste Mir. "Somos todos iguais, em termos de genética, fisiologia, inteligência, cognição - temos todos a mesma capacidade e desenho anatômico. A pigmentação não expressa, não identifica e muito menos admite classificações ou diferenças, quaisquer que sejam, entre humanos. Gradações dela não são cor da pele. Ela é incolor."Durante séculos, desde o século XVI, europeus raptaram milhões de africanos livres e os levaram como escravos para a América. Não foram levados por serem africanos. Foram levados porque estavam disponíveis e os europeus não tinham mão de obra suficiente para a conquista do Novo Mundo.O médico e pesquisador Alberto Nakamura, que faz a apresentação deste livro, lembra que, com o argumento de que cristãos não poderiam ser escravizados, a Europa aboliu a escravidão na Idade Média. Mas as Américas precisavam de braços e logo a igreja, hipócrita, juntou-se com cientistas e admitiu-se que o africano era uma subespécie e podia ser escravizada.A ciência comete erros, denuncia Kamura, por isso precisa ser revisada de quando em quando.Luís Mir revisa a ciência e demonstra como o homo sapiens é uma espécie única. A partir dele, cultores do apartheid terão que revisar seus conceitos. Os atuais conflitos étnicos só poderão s

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