BUCHNER: NA PENA E NA CENA

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9788527306997
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    • 1
      Autor
      J.: KOUDEL, INGRID D. Indisponível
    • 2
      Editora
      PERSPECTIVA Indisponível
    • 3
      Páginas
      382 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2004 Indisponível
    • 5
      Ano
      2004 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12.5 x 21 x 2.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788527306997 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2004 Indisponível
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Este livro reúne, num único volume, a obra literária, teatral e correspondências de Georg Büchner, acrescido de textos de reconhecidos críticos brasileiros, que trazem a dimensão da influência e importância, da universalidade e atualidade do autor alemão. As imagens da marionete, do mecanismo cósmico e do teatro assombram a escrita de Büchner. Ele afastou o idealismo e disse ''''Adeus'''' ao pensamento romântico, progressista ou reacionário. Bem-vindos ao crepúsculo da subjetividade moderna e ao frontão do Pavor! A obra de Büchner tem, hoje, repercussão universal. Continua uma presença viva. Já não importa verificar, através de um trabalho miúdo, tais e tais influências sobre autores contemporâneos, mas salientar sua surpreendente atualidade, de tal forma nossa, do nosso tempo, que parece ter nascido do âmago dos nossos problemas humanos e estéticos. A solidão de suas personagens, um dos aspectos que nos toca particularmente como moderno, não é mais a solidão romântica do gênio, mas a solidão da lonely crowd, concebida como fato humano fundamental num mundo que, tendo deixado de ser um todo significativo de que todos participam, transforma-se em caos absurdo em que cada um é, forçosamente, isolado. Ela não se revela só tematicamente em todas as obras, mas também por meio dos diálogos, frequentemente dissolvidos em monólogos paralelos, típicos em toda a dramaturgia moderna: revela-se através da frequente exclamação, como falar puramente expressivo, que já não visa ao outro, e através do canto de versos populares que encerram a personagem em sua vida monológica.

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