Este livro não é fruto de pesquisa acadêmica (ainda) e, sim, de uma experiência de um "sujeito aluna-filha-mãe-educadora" que vem sustentando seu desejo em falar da educação de um outro lugar, um lugar de possibilidade, de alguém que se implica no processo de educar, que escuta, que observa e, principalmente, de alguém incompleto, que se mantém em movimento, apesar de suas dificuldades. Este livro é a possibilidade de um (re)encontro com nossa (des)atenção diária diante do aumento aceito considerável de crianças e jovens "diagnosticadas" e nomeadas muitas vezes por pais e professores como "portadores" de TDAH.