Em uma noite de terça-feira muito fria, Carl, um cara qualquer, não conseguia dormir e resolveu fumar um cigarro na companhia de Donut, a gata da sua ex-namorada. Mas o momento tranquilo de contemplação foi bruscamente interrompido pelo COLAPSO DE TODAS AS CONSTRUÇÕES DA FACE DA TERRA! Como se o apocalipse não fosse ruim o bastante, uma organização intergalática denominada Sindicato assumiu responsabilidade pelo feito, recla¬mando o direito à exploração dos recursos e dos habitantes terrestres por meio de um programa de entretenimento chamado Exploradores do Mundo Masmorra.Foram oferecidas duas opções: ficar na inóspita superfície terrestre e morrer; ou encarar uma masmorra insana e talvez sobreviver. Apenas um punhado de desesperados aceitou o desafio. Carl foi um deles, e levou Donut a tiracolo.Assim que entraram, ele descobriu que não podiam mais sair. E o pior? Como um labirinto de dezoito andares, cheio de armadilhas, monstros e toda sorte de objetos bizarros, aquele lugar parecia mais um sistema elaborado de tortura do que o uma chance real de sobrevivência.Mas o Sindicato avisou: na exploração, o que importa não é a Força ou a Destreza, e sim a audiência, as visualizações. Por isso, bem-vindo, explorador. Bem-vindo à masmorra. Sobreviver é opcional. Manter o público entretido, não.