Um romance sobre segundas chances. Fiquei surpresa em verificar minhas correspondências e encontrar uma velha carta - caligrafia familiar e datada há mais de quinze anos -, escrita por mim depois do meu primeiro encontro com o homem que jamais esqueci. Todas as semanas recebo novas cartas relembrando a nossa história de amor; cada uma cura uma ferida e guarda uma confissão daquele que ainda é o dono do meu coração. As cartas são cheias de promessas, esperanças e amor, mas verdade seja dita, eu gostaria de não as ter lido. Porque o homem quem as escreveu, não é quem as envia.