CARTEIRO TEM NOME?

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9788525056689
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    • 1
      Autor
      RAMOS, ANNA CLAUDIA Indisponível
    • 2
      Editora
      GLOBINHO Indisponível
    • 3
      Páginas
      32 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      20.2 x 26.6 x 0.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788525056689 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/05/2014 Indisponível
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Não sabe o CEP?
Carta, cartão-postal, telegrama... Será que quem já nasceu na era digital tem alguma ideia de quais são e como funcionam os bons, velhos e charmosos meios de comunicação? Mais: será que a garotada que cresce confinada em prédios e condomínios da cidade grande consegue reconhecer quem é o carteiro do bairro? Sabe o nome dele? Já bateu papo com ele?Para muita gente, talvez, o carteiro seja só aquela pessoa de uniforme cujo rosto nunca é percebido em meio à desatenção do dia a dia. Definitivamente, este não é o caso da menina Bia, a feliz residente de uma simpática vila de casas na qual todos sabem que o carteiro não só tem nome, mas faz parte da história do lugar e compartilha lembranças com as famílias de moradores.Bia é personagem de Carteiro tem nome?, novo título da escritora Anna Claudia Ramos dirigido para o público infantil e que acaba de ser lançado pelo selo Globinho. O último dia de trabalho do carteiro Paulo, profissional querido por toda a comunidade local, é a ocasião perfeita para que Bia, na companhia do primo Caio, aprenda bastante sobre o importante papel que os serviços de correio exerceram sobre a vida das pessoas até o passado recente. E que podem continuar a exercer, na medida em que forem descobertos e resgatados pela garotada da era digital.O livro revela ao pequeno leitor que a troca de mensagens não precisa ser instantânea - como no Facebook, Twitter ou WhatsApp - para que se dê a comunicação efetiva. Por outro lado, a obra exalta os velhos meios postais e sua vocação para estabelecer a comunicação afetiva entre as pessoas. Daí o costume de guardar para sempre cartas, postais e telegramas importantes. São nossas memórias em retalhos de papel.

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