CEGO ADERALDO: A VASTA VISÃO DE UM CANTADOR

SKU CL5106
CEGO ADERALDO: A VASTA VISÃO DE UM CANTADOR

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9788575314456
R$ 39,90
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    • 1
      Autor
      PORTELLA, CLÁUDIO Indisponível
    • 2
      Editora
      ESCRITURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      192 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575314456 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/11/2013 Indisponível
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Numa época não muito distante, antes de se tornar comum o emprego do termo nerd, falava-se que fulano ou beltrano, por usar óculos, era um "Cego Aderaldo". Mas onde estaria a origem de tal expressão?É, não só com o intuito de elucidar seu passado, que por ora é publicado este livro do selo Escrituras, cuja autoria é de Cláudio Portella, escritor, poeta, crítico literário e jornalista cultural. Na verdade, faz-se por bem mais que isso, numa homenagem ao grande Aderaldo Ferreira de Araújo, versador e cantador, figura fascinante de nosso cordel e, por extensão, de nossa cultura popular nacional.Aqui o leitor encontrará um pouco de sua história, marcada pela superação das limitações físicas, e sua obra de ricos achados orais, glosas e motes, desafios e quadrões, que foi objeto de estudo para grandes pesquisadores, caso de Luís da Câmara Cascudo, Edson Carneiro, Leonardo Mota, Alceu Maynar de Araújo, entre outros.Com o avançar das páginas, se poderá fazer um aprofundamento na trajetória de Cego Aderaldo, desde sua infância árida na cidade do Crato, Ceará, passando por episódios-chave, a exemplo de sua primeira peleja de versos; a que foi travada, posteriormente, com Zé Pretinho do Tucum; seu encontro com as ilustres figuras de padre Cícero, padre Antônio Vieira e Lampião; sua enriquecedora experiência no contato com tecnologias da época, como o gramofone e o projetor de cinema; os versos que compôs a fim de vender o licor depurativo de sangue Tayuyá, o sabão Aristolino, os xaropes Grindélia e Agriodol; tudo isso mergulhado num universo de violas e cantorias. Em definitivo, Cego Aderaldo é um exemplo de força de vontade, criatividade, inteligência e talento. Sua vida, muitas vezes, chega a se confundir com a mitologia popular. Tratava-se de alguém que não enxergava com os limitados olhos de carne, mas com os olhos do espírito, capazes de ir muito além do horizonte. E sua memória continuará entre nós até que as rimas deixem de existir; ou seja, para sempre! "Comum, em minha infância, apelidarmos as crianças que usavam óculos - nossos amigos de sala de aula, das brincadeiras em final de tarde na nossa rua - de Cego Aderaldo. Os nerds de hoje, por conta dos óculos, são os Cegos Aderaldo de minha infância. Temo o apelido se extinguir, nos novos tempos de nerds e de grande crescimento tecnológico. Este livro é pela manutenção do apelido de Cego Aderaldo. Cada vez que chamarmos alguém de Cego Aderaldo estaremos, mesmo inconscientes, evocando a figura do fenomenal

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