CELA 3 - A GRADE AGRIDE

SKU AN9345
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9788525043979
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    • 1
      Autor
      Rudá Andrade Indisponível
    • 2
      Editora
      GLOBO LIVROS Indisponível
    • 3
      Páginas
      152 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2007 Indisponível
    • 5
      Ano
      2007 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 0.8 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788525043979 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
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´Cela 3 - A Grade Agride´, de Rudá de Andrade, é um livro de viagem. Em mais de um sentido: no primeiro, mais coloquial, por relatar uma viagem à Europa, no início dos anos 1980; no segundo, mais metafórico, por descrever uma "viagem" por um mundo desconhecido: o das prisões européias. O pequeno, mas grandemente instigante relato possui 152 páginas e prefácio de Olgária Matos, trazendo, ainda, partes da correspondência enviada da prisão por Rudá de Andrade a Laerte Coaracy.O nome do autor de ´Cela 3´ é conhecido, desde sua origem, pois se trata do filho de Oswald de Andrade e Pagu. Mas aqui Rudá de Andrade é um brasileiro anônimo, comum, que se vê enredado numa trama internacional infelizmente também algo comum no mundo contemporâneo. Em algum momento de uma viagem à França com escalas no Senegal e na Suíça, aparece em sua bagagem um pacote de cocaína. Descoberto o pacote pela polícia de fronteira francesa, Rudá é preso. Começa um período (algo kafkiano) de dez meses de cárcere. O livro se insere, assim, na longa tradição literária das memórias de prisão, que vem do Tristium de Horácio, passa pela Balada do cárcere de Reading de Oscar Wilde, e pelas Memórias do cárcere de Graciliano Ramos. E inclui os relatos de observadores, como o de Tchecov sobre a ilha-prisão de Sacalina, ou o de Dráuzio Valera em Estação Carandiru. Pois Rudá é, como Wilde, o escritor-prisioneiro, e como Varela, é também um observador sagaz de um universo sociológico e humano (imigrantes, clandestinos, criminosos, párias) ao qual não pertence.

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