CENAS DA SUJEIÇÃO: TERROR, ESCRAVIDÃO E CRIAÇÃO DE SI NA AMÉRICA DO SÉCULO 19

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CENAS DA SUJEIÇÃO: TERROR, ESCRAVIDÃO E CRIAÇÃO DE SI NA AMÉRICA DO SÉCULO 19

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9786560000896
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    • 1
      Autor
      HARTMAN, SAIDIYA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FOSFORO Indisponível
    • 3
      Páginas
      528 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.7 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786560000896 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/04/2025 Indisponível
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 Publicado originalmente em 1997 e hoje um clássico dos estudos afro-americanos, Cenas da sujeição ganhou versão ampliada nos 25 anos de seu lançamento, confirmando Saidiya Hartman como uma das vozes mais lúcidas, originais e respeitadas no debate sobre o trauma da escravidão e o racismo nos Estados Unidos.Valendo-se de um amplo conjunto de documentos, entre os quais narrativas de escravizados, diários das plantations, letras de música popular, cartilhas de libertos e casos levados à justiça, Hartman demonstra que, mesmo após a Guerra Civil e a abolição, os elementos fundamentais do período escravista se mantiveram praticamente inalterados no país, chegando até os dias atuais - do que nos dão mostra os seguidos episódios de violência policial que fizeram emergir o movimento Black Lives Matter.  Cenas da sujeição é dividido em duas partes: escravidão e liberdade. Na primeira, "Formações do terror e do gozo", Hartman examina os espetáculos de menestréis e de blackface, as estratégias empregadas pelos escravizados para criar zonas transitórias de liberdade - da desaceleração do trabalho às reuniões secretas - e a violência sexual na escravidão, contestando veementemente a ideia de consentimento na relação das escravizadas com seus senhores.Na segunda parte, "O sujeito da liberdade", vê-se como os aparatos da escravidão sobreviveram na tessitura da nação após a abolição ter sido formalizada. A liberdade advinda da emancipação, aponta a autora, exigia de ex-escravizados pauperizados uma série de obrigações inalcançáveis para se integrarem à sociedade, enquanto a prática da servidão por dívida compunha um novo sistema de exploração.A edição ainda conta com apresentação do escritor e professor de Princeton Keeanga-Yamahtta Taylor, que afirma: "Gostamos de discutir as distorções da história nacional como uma amnésia, quando é mais apropriado entender nossa aflição como uma memória seletiva coagulada com omissões destinadas a obscurecer a verdade crua sobre nossa sociedade". Uma frase que ganha relevo ainda maior em tempos de segundo mandato de Donald Trump.

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