Cervantes: enigmas e mitologia

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    • 1
      Autor
      Martinez: Romano Indisponível
    • 2
      Editora
      ALMEDINA Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2007 Indisponível
    • 5
      Ano
      2007 Indisponível
    • 6
      Origem
      IMPORTADO Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 1 x 19 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9789724029245 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2007 Indisponível
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Tem-se escrito muito acerca de Cervantes. Contudo, o consagrado autor do "Dom Quixote" continua a ser mal conhecido. Em parte pelas dificuldades para sondar os múltiplos enigmas da sua vida; mas também porque, pelo menos a partir do século XVIII, sendo pouco lidas as suas produções literárias, com excepção das respeitantes às aventuras do "fidalgo da Mancha" e das "Novelas Exemplares", Cervantes foi interpretado, e caracterizado, à luz de ideias que nem eram as suas nem as dominantes na sociedade na qual se achava plenamente integrado. Acrescem as abusivas fantasias acerca da hipótese de se tratar de um cristão-novo, e até acerca de uma também hipotética homossexualidade.Entre as circunstâncias respeitantes a Cervantes geralmente ignoradas, esquecidas ou deturpadas, contam-se as referências a Portugal e aos portugueses, sempre de muito carinhosa, respeitosa, e até arrebatada, admiração, na base das quais se forjou a lenda de ser portuguesa a mãe da sua filha bastarda, atribuindo-se também, por vezes, ao "inválido de Lepanto" a participação nos enfrentamentos militares tendo por objecto a ocupação dos Açores, o que igualmente não corresponde à verdade. Mais de trinta anos após a viagem a Portugal, no seu último romance, publicado postumamente, Cervantes renovou, mais rasgadamente ainda do que em obra anterior, os louvores de Portugal, dos portugueses e da cidade de Lisboa, por ele julgada a mais bela e rica do seu tempo, a tal ponto que, no citado romance, o vigia, quando a avistou, ao aproximar-se a nau da costa, qualificou de celestial aquela urbe, cabeça do Império lusíada.

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