CÉSAR BRIE E SEUS DUPLOS: POR UMA DRAMATURGIA REINVENTIVA

SKU 184842
CÉSAR BRIE E SEUS DUPLOS: POR UMA DRAMATURGIA REINVENTIVA
Disponibilidade: Avise-me.

CÉSAR BRIE E SEUS DUPLOS: POR UMA DRAMATURGIA REINVENTIVA

SKU 184842
9786525126456 Páginas: 272Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 1.4ISBN: 9786525126456
R$ 92,85
1 x de R$ 92,85 sem juros no Cartão
1 x de R$ 92,85 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      GUIMARÃES, MICHEL SILVA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      272 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525126456 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/05/2022 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 92,85
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 92,85 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Este livro é fruto da investigação de quatro textos dramáticos de autoria de César Miguel Brie, a saber: El mar en el bolsillo (1989), La Ilíada (2000), Otra vez Marcelo (2005) e Karamazov (2011). Tais textos foram escolhidos, a princípio, pelo espaço temporal entre cada um, o que permitiu cotejar os traços constantes da criação dramatúrgica do autor e suas escolhas de temáticas políticas. Sua performance textual centra-se, sobretudo, na rapsódia de outros autores tomados como duplos, respectivamente: Fernando Pessoa, Marcelo Quiroga, Homero e Fiódor Dostoiévski. Valeu-se, de um lado, de um corpus teórico formado por autores que pensam a dramaturgia contemporânea, como Jean-Pierre Sarrazac, com os conceitos de rapsódia e coralidade e, de outro, de um corpus formado pelos pressupostos que caracterizam a criação do romance contemporâneo, tais como reinventividade e hibridismo, em diálogo com as características já presentes na forma do romance moderno, como acanonicidade, dialogismo e intertextualidade. Assim, analisou-se, na poética brieniana, a (re)configuração do drama enquanto gênero, a partir da irrupção do romance no teatro, e a potência dessa (re)configuração para trazer, ao texto e ao palco, temáticas políticas relevantes, que geram discursividades, imagens e performances cujos fulcros estão na revisão da história hegemônica e no confronto às verdades.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca
Fechar