CINEMA ORLY

SKU 229322
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9786554610421
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    • 1
      Autor
      CAPUCHO, LUÍS Indisponível
    • 2
      Editora
      CARAMBAIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      180 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 18 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786554610421 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      31/10/2023 Indisponível
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Nesta autoficção transgressora e despudorada, clássico da literatura marginal, o escritor e compositor Luís Capucho mergulha o leitor na penumbra. É um relato confessional que se passa quase inteiramente na sala de exibição de filmes pornográficos do títuloCorre a década de 1990, quando o local, no centro do Rio de Janeiro, havia se transformado em endereço de encontros homossexuais, enquanto na tela eram exibidos filmes de pornografia hetero. Entre homens e travestis, e uma única mulher que vendia balas e cigarros, o prazer é obtido furtivamente, sob a parca luz da projeção. O livro se baseia na experiência do autor e em sua observação detalhada do dia a dia do local e seus frequentadores. O cinema Orly é, para o autor, um paraíso e um inferno. Reinam os fluidos e a genitália exposta. E as incursões entre as fileiras de poltronas se tornam uma rotina na vida do narrador, que antes de cada visita passa por um botequim para beber uma cerveja e uma dose de conhaque. Capucho entremeia a narrativa com letras de músicas que ele compõe de acordo com suas vivências. Para o narrador, a experiência de frequentar o cinema de "pegação" significa provar do mais radical anonimato, ser apenas uma imagem sem alma. No entanto, o cinema Orly tem uma surpreendente face civilizatória: policiais entram de quando em quando na sala de exibição e não interagem com ninguém. Tornam, assim, a plateia do cinema um espaço de sociabilização, um terreno preservado da violência urbana e dos sobressaltos do cotidiano. Tudo é ao mesmo tempo previsível e inesperado. "O cinema havia desenvolvido suas próprias regras", escreve o autor. "No seu subterrâneo, dentro de sua bolha, fazíamos parte de outro mundo, cuja higiene, noção ética, amplitude, atmosfera, gravidade, cor, movimento e abordagem social eram parte de um mundo diferente do mundo lá fora."

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