COLONIALIDADE E RESISTÊNCIAS

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9788547337421
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    • 1
      Autor
      OLMO-EXTREMERA, MARTA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      215 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547337421 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      23/10/2019 Indisponível
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Tecemos o livro Colonialidade e resistências no contexto do tenso processo de mudanças , econômicas, sociais, culturais e étnico-raciais que vivemos no Brasil em 2013-2018, pressionados por setores políticos aderentes a interesses antipopulares do capital multinacional. Como pós-graduandos em Educação da Unirio, entrelaçamos nossas pesquisas para entender as respostas e as propostas urdidas pelas múltiplas lutas que nos atravessam. Como um "tear", tramamos teias de resistência, pela união, por respeito, partilha e construção coletiva. Deparamo-nos com as nossas experiências e nos demos as mãos. Por meio de re-des-encontros, de entrecruzamento de ideias, criamos tessituras que tematizam "Colonialidade e resistências". Entendemos, na primeira parte deste volume, que dispositivos éticos e epistêmicos decoloniais podem ser construídos pela ação organizada dos "condenados da terra", à medida que, tomando consciência da opressão colonial, promovam a práxis revolucionária e transgressora que avance, para além da dimensão de classe, também nas relações de gênero e de raça. Nesse sentido, as práticas insurgentes dos povos originários e diaspóricos reinventam, para além de resistência, formas de reexistência. Na segunda parte, analisamos os processos de resistências cotidianas das juventudes brasileiras, dialogando com a experiência de uma jovem negra do subúrbio do Rio de Janeiro aprovada em Medicina da UFRJ. Ela afirma: "Inclusão é um ótimo sonho que a gente está tentando implementar na nossa sociedade. Acho que é isto que eu tento fazer todos os dias: ser inclusa". é justamente o tema "inclusão em educação" que discutimos na terceira parte: sentimo-nos convocados a transformações, mudanças, quebras de paradigmas e a construir um cabedal de conhecimentos para novas práxis sociais e educacionais. Na quarta parte, refletimos sobre processos de resistências em contextos heterogêneos de educação infantil, de museus e de avaliação educacional de larga escala. Na quinta e última parte, discutimos desafios educacionais que identificamos na experimentação de técnicas didático-estéticas, como a do Madonnaro (técnica de pintura coletiva no chão). Agora, em diálogo com você, pretendemos compreender práticas e teorias educacionais, articulando o debate da (de)colonialidade com processos concretos de resistência, que nos fizeram apostar na rebeldia e na criatividade para construir "um outro mundo possível", generoso, fraterno, justo: decolonial.

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