Como a Europa subdesenvolveu a África

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    • 1
      Autor
      Rodney: Walter Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      352 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786557171905 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      18/11/2022 Indisponível
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Como a Europa subdesenvolveu a África, do historiador e líder teórico do pan-africanismo Walter Rodney, detalha o impacto da escravidão e do colonialismo na história da África. Escrita em 1972 e publicada agora pela primeira vez em língua portuguesa, a obra, considerada uma obra-prima da economia política, argumenta que o inabalável "subdesenvolvimento" africano não é um fenômeno natural, e sim um produto da exploração imperial do continente, prática que continua até hoje. Um dos principais argumentos ao longo do livro é o de que a África desenvolveu a Europa na mesma proporção em que a Europa deliberadamente subdesenvolveu o continente africano.Rodney detalha as formas de exploração econômica de diversos povos e regiões, primeiro como fornecedores de mão de obra escravizada e, depois, como mão de obra assalariada extremamente subvalorizada. Além disso, aborda como se deu a intervenção direta do modo de produção capitalista nas práticas econômicas típicas de cada povo e região, na divisão sexual do trabalho tradicional dos povos africanos e na educação formal durante o colonialismo. "Se as contribuições intelectuais e militantes de Rodney desvelavam o que havia de mais necessário naquele momento histórico específico - ele foi assassinado porque acreditava na possibilidade de uma transformação política radical, inclusive na Guiana, sua terra natal -, as ideias dele são ainda mais valiosas hoje, momento em que o capitalismo impôs tão vigorosamente sua permanência e em que as forças opositoras existentes e organizadas têm sido praticamente eliminadas. As pessoas que, entre nós, recusam-se a admitir que o capitalismo global representa o melhor futuro para o planeta e que a África e o anteriormente denominado Terceiro Mundo estão destinados a permanecer para sempre assentados na pobreza do "subdesenvolvimento" estão diante desta questão crucial: como encorajar críticas radicais ao capitalismo - tão essenciais às lutas contra o racismo - e, ao mesmo tempo, avançar no reconhecimento de que não podemos vislumbrar o seu desmantelamento enquanto as estruturas racistas se mantiverem intactas? Nesse sentido, cabe a nós seguir, desenvolver e aprofundar o legado de Walter Rodney", escreve Angela Davis na apresentação da obra.

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