COMO MATEI MINHA MÃE

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    • 1
      Autor
      LEIRNER, SHEILA Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      248 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 22.5 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555191653 Indisponível
    • 10
      Situação
      Indisponível para Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      26/08/2022 Indisponível
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Esta é uma ficção em duas narrativas, a partir da realidade de uma mesma e terrível saga familiar. Dois irmãos se encontram, desvelam os mistérios de sua vida e, por fim, um deles resolve defrontar-se com o tormento que desde sempre evitara.Para Albert Camus, em O Estrangeiro, todo homem que não chora no enterro de sua mãe corre o risco de ser condenado à morte. Para a autora deste livro, "toda pessoa que ''''mata'''' um progenitor algoz, encontra a salvação".Como Matei minha Mãe, além de ser uma obra cheia de humor que prende o leitor, é a resposta sobre o bem viver individual e o símbolo de uma luta que poderia resultar num #MeTooMãeTóxica, movimento coletivo dos que estão em sofrimento e talvez não saibam.Às vezes basta um só ato de coragem para salvar o mundo. Hoje, em qualquer estrato da sociedade, movimentos de todos os tipos liberam a expressão de pessoas sacrificadas pela violência do atentado à sua integridade física, psicológica ou moral. Pode levar muitos anos ou não acontecer nunca, porém, quem luta e consegue "se contar", denunciar, quebrar mutismos, segredos e tabus, desvela a inutilidade e o contrassenso de certos esquemas comportamentais. Converte a palavra íntima, a dor silenciosa do abuso, em exercício político. Ou seja, na arte de conscientizar, transformar profundamente as mentalidades, evitando que os absurdos se repitam.Já a capa e epígrafe revelam: Como Matei minha Mãe possui esta audácia de transformar a "crucificação" em "liberação", ser "fiel até o fim à criança que foi a sua autora". Contudo, que não se espere da narrativa um drama ou uma vingança. Bem ao contrário, a emocionante "dupla história" de Berta Kreisler e Shelly Preisner jamais "cola" nas injustiças e violações contínuas das quais ambas padecem tanto quanto se as agressões fossem sexuais. É com distanciamento e dignidade que a ficcionista escreve, e é com empatia, sorrisos e algumas risadas que o leitor acompanha esta aventura plena de peripécias, observações e humanidade, até o seu inesperado fim e fim (final). Super livro, super lição de vida que nos concerne a todos!Júlio ForbinPsiquiatra, psicanalista e escritorSheila Leirner nasceu em São Paulo. É critica de arte, jornalista, curadora e escritora. Vive e trabalha em Paris desde 1991. Terminou seus estudos na França e, em 1975, tornou-se crítica de arte no Estadão. Autora e organizadora de uma dezena de livros, colaborou com inúmeras publicações nacionais e internacionais. Membro de júris

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