COMO SE MATA UMA ILHA

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9788580490930
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    • 1
      Autor
      PASKO, PRISCILA Indisponível
    • 2
      Editora
      ZOUK Indisponível
    • 3
      Páginas
      80 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 18 x 0.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788580490930 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/11/2019 Indisponível
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Como se mata uma ilha, o primeiro livro de contos de Priscila Pasko, traz 37 contos líricos e filosóficos, que ganham intensidade na medida em que a leitura avança, "deixando a leitora e o leitor em estado de suspense", como observa a professora da UFMG Constância Lima Duarte, na orelha do livro. Priscila não tenta explicar, diz a psicanalista e escritora Diana Corso, no prefácio do livro, "apela à sabedoria que só a poesia empresta".São textos curtos que apresentam as mulheres como protagonistas: são tias, avós, irmãs, vizinhas que se relacionam, observam a si mesmas e o mundo. Ali também estão mães e filhas, as zonas sombrias e ensolaradas da maternidade. A relação entre mulheres é percebido também no diálogo que Priscila trava com outras escritoras, sotaques percebidos nas epígrafes e na própria escrita.O cotidiano ganha importância nos pequenos fragmentos, deixando evidente o lirismo que cerca os pequenos gestos. Está presente em um passeio de ônibus pelos bairros nobres da cidade (Pela janela) ou na menina que observa atenta a fervura do leite (Lava de leite). Contudo, quanto mais a leitura avança, o tom sombrio e, por vezes, incômodo, se instala. Pesadelos invadem a vigília (Noite convulsa); grávidas se negam a parir e prometem vingança (Nem que caia o céu) e o simples ato de descascar batatas se revela uma batalha permeada de reflexões filosóficas.

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