CONDENADOS CORPOS NEGROS E OUTROS POEMAS

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9786555237207
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    • 1
      Autor
      PETEAN, ANTONIO CARLOS LOPES Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ARTÊRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      93 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 0.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555237207 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/07/2020 Indisponível
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Em Condenados corpos negros e outros poemas, o leitor encontrará o sentimento de repulsa e indignação gerada pela barbárie da escravização que marcou profundamente a população afro-brasileira. População cujas dores nasceram nos distantes entrepostos em que se comercializava a pele negra para ser escravizada e atender à cobiça de um sistema que se pautava pela desumanização dos corpos africanos. Corpos que percorreram o mar azul em tumbeiros mofados, que exalavam odor de sangue e jorravam lágrimas, que tingiam de vermelho e cinza os dias e as noites do Atlântico. Nos porões tumbeiros, os únicos sons eram das correntes e chibatas que marcavam a carne negra. E são essas marcas psíquicas e físicas que se perpetuam por séculos nos corpos negros segregados e estigmatizados por essa terra que insiste em criar muros e manter a invisibilidade da pele negra sem se envergonhar. Mas no decorrer dos séculos, os corpos negros criaram, reinventaram e construíram expressões artísticas, saberes e manifestações religiosas, como instrumentos de resistência à escravização, ao racismo e à segregação. E é desse universo de preconceito e resistência que os poemas desta obra tratam, dando visibilidade às dores e às lutas de homens e mulheres de ancestralidade africana que não encontraram o reconhecimento e a acolhida merecida. Aqui, o leitor encontrará um olhar poético que não compactua com a ideia de uma "democracia racial" e destaca a ideia de valas/senzalas.

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