CRISTÃOS QUE SE BEIJAM E O CREPÚSCULO DOS DEUSES

SKU VE2941
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9788520010624
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    • 1
      Autor
      VELLOSO, JOÃO PAULO DOS REIS Indisponível
    • 2
      Editora
      CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      432 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788520010624 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/06/2011 Indisponível
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Cristãos que se beijam e o Crepúsculo dos Deuses mostra como o Cristianismo se expandiu depois da chegada do Cristo (Messias). E que o beijo era uma das características mais comuns na Cristandade nascente. Analisa como a interação dessa doutrina, de raízes judaicas, com a cultura grega, a romana, os povos bárbaros e o Islã clássico levou à formação da Civilização Ocidental. Desde quando a "Obscura Notícia" foi difundida, anunciando o Messias, o Império foi abalado. Assim, o Cristianismo se universalizou e conquistou a liberdade de culto, através de Constantino, o Grande. Ao mesmo tempo, afirmava-se a tendência ao Crepúsculo dos Deuses (gregos e romanos), que, na dimensão da cultura, induzia os líderes não cristãos a dizer que a nova religião havia levado os deuses a se desinteressarem pelo destino da Sociedade. No entanto, a vantagem de uma crença cujo Reino não era deste mundo foi não ter como objetivo a garantia de um Estado ou Cultura, como tinham feito as religiões do paganismo. E estar, na verdade, na posição de reconciliar um com o outro. Para isso, os apóstolos, em especial Paulo, criaram igrejas e fizeram milagres. Nesse contexto, há uma discussão sobre o início da tradição: os primeiros cristãos, homens e mulheres, tinham o hábito de se beijar na boca durante o culto. O beijo era uma forma de expressar o amor entre os cristãos, e de comunhão no Espírito Santo, que ligava uma pessoa à outra e, em última análise, produzia um corpo social unificado. A essência do livro, portanto, está na simultaneidade de um "Mundo que nasce" (o Cristianismo, universalizando-se) e um "Mundo que morre" (o Império Romano, que tendia, na altura de 380 d.C., a declinar).

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