Todos os ensaios e diálogosem Cultura fora da lei:representações de resistênciavêm de um engajamento empíricocom práticas e ícones cult uraistidos como à mar gem, que forçamos limites, perturbam políticasconvencionais e aceit áveis derepresentação. Partindo doponto de vista de que o trabalhodos críticos cult urais não éapenas consolidar pas sivamentepráticas já defnidas comoradicais ou transgressoras, eurompo barreiras para ter outraperspectiva, contestar, questionare, em algunscasos, r ecuperar eresgatar. Estes ensaios refetemo desejo de cons truir estruturasem que romper barreiras não serásugerido simplesment e como umexercício ment al masturbatório,que tolera o movimento damente intelectual insurgente pormeio denovas fronteiras (outraversão do safári na selva) ouque se torna justifcativa paramovimentos do centro paraas margens que meramentemimetizam de uma no va forma osvelhos padrões do imperialismocultural e do colonialismo . [.]Uma vez que o rompimentoda mentalidade colonizado/colonizador é neces sário para queo ato de ultrapassar barreiras nãoapenas reitere padrões antigos,precisamos de es tratégias paradescolonização cujo obje tivo sejamudar a mente e os hábitos detodas as pessoasenvolvidas emcrítica cultural. Nestes ensaios,chamo a atenção para classee as inúmeras maneiras pormeio das quais suas es truturasimpedem pessoas sem privilé giomaterial de aces sar formas deeducação para a consciênciacrítica, es senciais aopr ocesso dedescolonização .