No final dos anos 1960 e início dos anos 1970, várias quadrinistas de vários países resolveram invadir as cidadelas do machismo que formavam o mundo dos quadrinhos. Chegaram sem pedir licença, sem disfarçar suas intenções subversivas e feministas. NaItália, a grande representante dessa nova onda é Cecilia Capuana. Ela coloca seu virtuosismo como artista a serviço da luta pelos direitos das mulheres, contra o moralismo, contra o patriarcado. E faz isso como muito humor. Logo Capuana chama a atenção de editores e artistas feministas do resto do mundo. Publica nas principais revistas de quadrinhos da Europa, como a francesa Métal Hurlant, a Alter Linus (Itália), a El Víbora (Espanha). E se torna uma das estrelas de revistas pioneiras dos quadrinhos feministas como a Wimmen's Comix, dos Estados Unidos, e a Ah! Nana, da França.
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