CUSTEIO PELO ESTADO DE MEDICAMENTOS EM FASE EXPERIMENTAL: À LUZ DO DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE

SKU 77592
CUSTEIO PELO ESTADO DE MEDICAMENTOS EM FASE EXPERIMENTAL: À LUZ DO DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE

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9788547326654
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    • 1
      Autor
      GARCIA, JANAY Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      157 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547326654 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/07/2019 Indisponível
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O tratamento experimental para solucionar doenças graves deixou de ser uma questão exclusiva da medicina para adentrar as esferas de discussão do Estado, principalmente com relação à possibilidade de uso de medicamentos experimentais e seu custeio pelo Estado. Pacientes passaram a se socorrer do Poder Judiciário a fim de ver o direito fundamental à saúde garantido. Com isso, há argumentos diversos sobre o tema: de um lado, pacientes pleiteando o direito de estarem vivos, por meio da autorização de uso e possibilidade de fornecimento de medicação experimental pelo Estado, protegendo-se no direito fundamental à saúde estabelecido na Constituição Federal; do outro lado, o Estado defendendo-se sob a alegação de escassez de recursos orçamentários e a necessidade de registro dos medicamentos para uso geral da população. A questão foi debatida no Supremo Tribunal Federal, que decidiu ser direito fundamental de pacientes verem seus tratamentos custeados pelo Estado, quando se trata de medicamentos com registro e que possuem alto custo. Quando implicar a aquisição de medicação experimental, protocolos mais rígidos deverão ser observados para autorização de uso, analisando caso a caso. A presente obra iniciou seu escopo com o estudo do direito fundamental à saúde e à tutela jurídica, que garante sua efetividade enquanto manifestação legítima dos direitos fundamentais sociais. Dedica-se a apresentar o problema sob a perspectiva jurídica, analisando o posicionamento do STF em dois importantes julgados: a Suspensão de Tutela Antecipada - STA n.º 175 -, que consolidou o entendimento quanto ao dever do Estado em fornecer medicação de alto custo, e a Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI - n.º 5501 -, a qual decidiu cautelarmente pela inconstitucionalidade da Lei n.º 13.269/2016, que autorizou o uso da fosfoetanolamina sintética (pílula do câncer) por pacientes diagnosticados com neoplasia maligna. Pondera-se que a dispensação de medicamentos em fase experimental ainda não está consolidada na legislação e jurisprudência, deduzindo-se que o consentimento estatal para a utilização de medicação experimental é uma realidade social a ser resolvida pelo Estado.

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