De Lobato e Mazzaropi...todo caipira tem um pouco se revela uma importante contribuição ao debate que se ocupa da cultura caipira, na medida em que propõe um recuo epistemológico que permite ao leitor perceber que o jeca pode não ser um preguiçoso; e que por trás dessa preguiça inventada pode estar dissimulado todo um julgamento de ideais historicamente marcados.