DEGOLA DO PM PELOS SEM-TERRA EM PORTO ALEGRE, A - 1

SKU LE5846
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9788571063310
R$ 52,00
R$ 41,60
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    • 1
      Autor
      LERRER Indisponível
    • 2
      Editora
      REVAN Indisponível
    • 3
      Páginas
      244 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2005 Indisponível
    • 5
      Ano
      2005 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788571063310 Indisponível
    • 9
      Situação
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'''''Em A''''degola'''' do PM pelos sem-terra em Porto Alegre - De como a mídia fabrica e impõe uma imagem, o objetivo principal é evidenciar o papel dos jornalistas na construção de uma memória ficcional sobre o conflito entre trabalhadores sem-terra e soldados da Brigada Militar no centro de Porto Alegre, em 8 de agosto de 1990, do qual resultaram a morte ''''por degola à foice'''' de um policial, o ferimento à bala de uma sem-terra, dezenas de feridos e várias condenaçõesde sem-terras à prisão.A pesquisa para este trabalho baseou-se na consulta dos 28 volumes dos autos do processo criminal instaurado para apurar a autoria do assassinato do soldado Valdeci de Abreu Lopes; na edição extra impressa pelo Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, em agosto de 1990, conhecida como Versão dos Jornalista; em matérias de veículos da ''''grande'''' imprensa - os jornais Zero Hora e O Estado de S.Paulo e a revista Veja - e nos depoimentos de jornalistas, advogados, militantes do MST, membros da Brigada Militar e ativistas de direitos humanos.A versão difundida pela imprensa brasileira na época é desconstruída, ao mesmo tempo em que se procura refletir sobre a ambigüidade do papel dos jornalistas nas lutas sociais - mais especificamente, na luta pela reforma agrária. Ao mesmo tempo em que foram responsáveis pela versão que ficou impressa nas páginas e na memória pública, alguns jornalistas foram os autores de sua desmontagem. Ao desconstruir a versão da mídia sobre este trauma que abalou cidadãos porto-alegrenses, este livro enquadra uma sociedade que, apesar de todas as suas lutas, continua a reproduzir um padrão de desigualdade e discriminação. Nela, grande parte da população tem seus direitos negados muitas vezes por ser simplesmente impedida de expressar seu ponto de vista, como é o caso de Elenir, a mulher baleada na Esquina Democrática, mas condenada por ser ''''de qualquer modo'''' responsável pela morte de seu provável agressor. Sobre a autora: Débora Franco Lerrer é jornalista, com Mestrado na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, e doutoranda no Curso de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Este é seu segundo livro; o primeiro, Reforma Agrária: os caminhos do impasse, foi publicado em 2003 pela Editora Garçoni.''''''

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