Dentre todas as fases que já vivenciei, essas novas raízes me impulsionaram a crescer cada vez mais. Esse livro é a matéria viva de quem sou hoje. São as palavras de alguém insignificante. São os pensamentos de uma alma andarilha que sempre migra com seus sórdidos devaneios. É o decidir viver de novo, depois de morrer. É mudar o disco, se preparando para se salvar ao olhar para dentro com os olhos que enxergam a beleza do exterior. Tudo isso tendo ainda que aprender a abraçar a depressão nesse processo. Tive diversas mortes, mas como já expressei em um de meus versos, morrer e continuar vivo é uma coisa que poucos conseguem suportar.