Democracia para quem?: Ensaios de resistência

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Democracia para quem?: Ensaios de resistência

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9786557172537 Páginas: 128Edição: 1 - 2023Ano: 2023Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 2 x 23ISBN: 9786557172537
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    • 1
      Autor
      Federici: Silvia Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786557172537 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/12/2023 Indisponível
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Democracia para quem? reúne as palestras proferidas de 15 a 19 de outubro de 2019, por três intelectuais do movimento feminista - Angela Davis, Patricia Hill Collins e Silvia Federici -no âmbito do seminário internacional "Democracia em Colapso?", promovido pelo Sesc São Paulo e pela Boitempo. No livro, é possível tomar contato com reflexões feitas pelas três autoras - referências globais em suas áreas de estudo e de atuação - sobre temas como capitalismo, racismo, desigualdade social, ecologia, entre outros. No que se refere, por exemplo, ao papel da mulher na sociedade, Angela Davis afirma que não pode haver democracia sem a luta histórica das mulheres negras: "Quando as mulheres negras se moveram em direção à liberdade, elas nunca representaram apenas elas mesmas". Para Davis, a figura da mulher negra representa todas as comunidades que sofreram exploração econômica, opressão de gênero e violência racial. Em sua apresentação, Collins reflete sobre o conceito de liberdade e diz que não faz diferença pensar em liberdade para pessoas negras sem pensar no que isso significa tanto para homens negros quanto para mulheres negras: "Seria maravilhoso se pudéssemos deixar para trás as partes feias do passado. Mas, se olharmos à nossa volta, podemos ver as mesmas relações atualmente e percebemos que esse é um discurso que está mais vivo que nunca e que tem uma longa história". Já a italiana Silvia Federici observa a resistência das mulheres em todo o mundo para reconstruir e defender os bens comuns: "Estão defendendo seus bens quando defendem a floresta ou a terra ou as águas de uma empresa de mineração ou de petróleo. Estão dizendo que a Terra pertence a todos e todas". Eram os últimos meses pré-pandemia. No início do ano seguinte, o terror sanitário, negacionista e golpista de Jair Bolsonaro e de seus aliados submeteu a democracia brasileira ao mais profundo estresse desde a redemocratização, em 1985. O evento paulistano ganhou um novo e pesado sentido quando o colapso das instituições brasileiras esteve na ordem do dia. A obra conta ainda com intervenções de Adriana Ferreira, Bianca Santana, Eliane Dias, Raquel Barreto e Winnie Bueno. O prefácio é de Marcela Soares e o texto de orelha de Juliana Borges. Trechos"Frequentemente pensamos sobre a violência contra a mulher apenas como algo que se desdobra entre indivíduos, dentro de relacionamentos e entre pessoas desconhecidas. Mas ela é parte das estruturas sociais, políticas e econômicas.

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