DESEQUILÍBRIO: A DECOMPOSIÇÃO NA AUSÊNCIA DE SENTIDO E A OBRIGAÇÃO DE EXISTIR

SKU 201493
DESEQUILÍBRIO: A DECOMPOSIÇÃO NA AUSÊNCIA DE SENTIDO E A OBRIGAÇÃO DE EXISTIR

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9786525030449
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    • 1
      Autor
      RAIMUNDO, ÉLDER DA SILVA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ARTÊRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      163 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525030449 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      04/10/2022 Indisponível
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William Shakespeare e a mitologia grega são as fontes das quais tudo emana; Franz Kafka e Jorge Luís Borges são os devaneios literários que não podem ser contidos na racionalidade e Sigmund Freud e Jean Piaget, a tentativa de explicar o inexplicável e avançar um pouco naquilo que é "ser humano" em nosso tempo de desequilíbrio, em que os "sólidos se desmancham no ar" e as certezas caem como folhas ao vento, diante do "desencantamento do mundo". Desequilíbrio é a junção de literatura e ciência, psicologia e fantasia, para permitir ao leitor uma aventura no romance da existência. O enredo circunda pela parte oeste da Europa, mais acentuadamente na França, no hospital do Salpêtrière e, para além da escrita objetiva que narra os fatos e dá lógica para os enlaces entre personagens, há um romance escrito em camadas, no qual cada expressão comporta uma definição mais profunda. Algumas são explicadas pelas personagens -ideias, pelos distintos narradores que tomam posse dos acontecimentos e outras, como nosso inconsciente (tema principal de Desequilíbrio) demandam um olhar mais atento para serem percebidas. A vida, o mundo, os instintos, a literatura e toda a expressão da filogênese humana são trazidas à tona e o leitor (como faz em romances policiais) é convidado a ler com um olhar analítico, avançando em devaneios subjetivos, à medida que está disposto para tal e, ao mesmo tempo, lidando com o problema da definição do "Quem somos nós e para onde vamos e se há uma essência que comporta o 'eu'"?A literatura de Shakespeare, as impossibilidades de Kafka, os devaneios de Borges e as análises de Freud.

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