DEUSAS E ADIVINHAS

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    • 1
      Autor
      MONTERO, SANTIAGO Indisponível
    • 2
      Editora
      MUSA EDITORA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      272 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788585653224 Indisponível
    • 9
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Este livro torna-se um PODEROSO INSTRUMENTO DE CONSULTA E PESQUISA pela inclusão no final de um INDICES DAS FONTES, quer dizer, pode-se localizar as expressões da cada escritor do período em foco sobre as mulheres.O professor Santiago Montero Herrero, fino pesquisador do mundo clássico, editor de GERION, Revista de Historia Antigua de la Universidad Complutense de Madrid, um dos mais prestigiosos periódicos especializados espanhol, realizou uma obra absolutamente inédita no mundo: a prática da adivinhação na antigüidade romana mostrada a partir dos grandes escritores da época. Suetônio, Cícero, Plínio, Quintiliano, Varrão, Dionísio de Halicarnasso, Lívio, Aristóteles, Tácito, Virgílio, Horácio, Ovídio, entre outros, são os pontos específicos do levantamento das principais formas de adivinhação e como elas evoluem do mundo grego ao mundo romano, e tiveram sua prática disseminada entre as mulheres das mais diversas regiões do Império. As DEUSAS, as ADIVINHAS e a MULHER são os segmentos que orientam a investigação que parte de Tanaquil até Lívia (616-38 a.C.), e continua de Lívia a Serena (38 a.C.-384 d.C.). Como os políticos e cidadãos hodiernos, imperadores e centuriões, rainhas e escravas, patrícios e plebeus recorriam à adivinhação, faziam peregrinações para consultas às sibilas e/ou aos oráculos distantes. A mulher e a sortitio, o aborto como fenômeno religioso, os sonhos premonitórios femininos de Calpúrnia e Cornélia e da mãe grávida, a oniromancia cultual, os cultos orientais e a adivinhação, a mulher e a astrologia, a mulher e os santuários oraculares, a instrumentalização política do sonho feminino, a Sibila de Cumas e a Pítia de Delfos, a leitura do vôo das aves e das entranhas dos animais, velhas e jovens adivinhas, as adivinhas e os chefes militares, as profetisas germânicas e as druidesas se mostram à atualidade. Ainda hoje consultamos pais e mães-de-santo, videntes ocupam parte da mídia com suas previsões. Livros de auto-ajuda proclamam que homens são de Marte e mulheres são de Vênus (nada original, pode-se conferir neste livro). Estas e uma gama riquíssima de informações são referidas especificamente em Deusas e Adivinhas, como não havia sido feito antes na pesquisa universal sobre a mulher e a adivinhação com registro na Literatura e o devido aparato crítico e bibliográfico.

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