DIAS DE PAZ EM CLICHY

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9788503013895
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    • 1
      Autor
      MILLER, HENRY Indisponível
    • 2
      Editora
      JOSÉ OLYMPIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      112 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 21 x 0.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788503013895 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      19/07/2021 Indisponível
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""Miller é um jorro de prosa, uma catarata, um vulcão, uma torrente, um terremoto [...]" - Norman Mailer Em Dias de paz em Clichy, voltamos à Paris dos anos 1930, a Paris de Trópico de Câncer, desta vez para conhecer as perambulações de Joey, alter ego de Henry Miller. Com poucos trocados no bolso e desfrutando com gana a liberdade sexual existente na França, Joey celebra o estilo de vida boêmio da cidade em seus famosos cafés e prostíbulos.Neste livro, utilizando a linguagem direta e explícita que o consagrou, Miller inspirou-se em suas aventuras no bordel Club Melody, suas andanças pelo subúrbio parisiense de Clichy, suas voláteis histórias de amor e sexo e os primeiros anos de sua amizade com o escritor Alfred Perles. Em uma novela fragmentária, que pode ser lida como várias pequenas narrativas dentro de outra maior, ele entrelaça dois relatos de Joey, feitos em fluxo de consciência.Ao mesmo tempo erótico e contemplativo, Dias de paz em Clichy é um álbum de recortes da época em que Henry Miller era um escritor estadunidense em ascensão vivendo numa Europa pré-Segunda Guerra Mundial, período que foi decisivo para sua vida e obra."Quando penso neste período em que moramos juntos em Clichy, parece uma temporada no paraíso. Só havia um problema real, e este era a comida. Todos os outros males eram imaginários. Eu dizia isto para ele vez por outra, quando se queixava de ser um escravo. Ele dizia que eu era um otimista incurável, mas não era otimismo, era a percepção profunda de que, mesmo quando o mundo estava ocupado em cavar sua própria sepultura, ainda havia tempo para gozar a vida, para ser alegre, despreocupado, para trabalhar ou não trabalhar.""

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