DIREITO E PSICANÁLISE II: O ADOLESCENTE EM FOCO

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9788544405406
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    • 1
      Autor
      ANDRÉA MÁRIS CAMPOS GUERRA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      238 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.5 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544405406 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Em tempos nos quais a adolescência é cultuada com a imagem da eterna juventude, do descompromisso e da beleza fugaz, surge, na contramão dessa perspectiva hedonista, a figura do Mal, associada à juventude em crise, transviada, desvairada, vândala, violenta. Imagens que unificam diferenças irredutíveis entre cada adolescente na experiência da travessia para a vida adulta. A adolescência não é um conceito, nem uma fase, ela é uma construção histórica, variável culturalmente, criada para tratar de um dos maiores embaraços da vida do ser falante: a sexualidade (Freud, 1905). Assim, se, por um lado, a adolescência nomeia o encontro com a dimensão traumática, porque inapreensível pela linguagem, do sexual (Lacan, 1974); por outro, ela assinala a passagem de um ser cuidado pelo outro para um sujeito autônomo e produtivo. Ela desenha e testemunha outro encontro, também difícil, do adolescente com o campo social e toda sua estrutura econômica, social e política que ganha, discursivamente na atualidade, o desejo de dominação na forma objetiva do consumismo, das estatísticas, do cientificismo e da segregação. Quando o estado de exceção se torna a regra e as soluções de emergência, a rotina, como nos adverte Agamben (2008), deparamo-nos com nova impossibilidade: a do corpo ser totalmente recoberto pela política na cena da cidade. Diante desses dois impossíveis, o sexual e o político, na experiência da adolescência em conflito com a lei, colocamos a Psicanálise em sua interface com o Direito, a trabalho neste livro. Discutindo especialmente a temática da infração, optamos por tomar em análise não apenas a perspectiva do jovem, mas implicar todo o sistema de dispositivos, constituído em seu entorno, para pensar suas possibilidades de construção de novos projetos de vida.

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